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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O Marketing das Montanhas

Gente,


Mais uma temporada de inverno em Campos do Jordão se finda e com ela, algumas grandes expectativas de resultado são alcançadas, ou não. O fato é que nesse período, do feriado de Corpus Christi até o último domingo de julho, dezenas de marcas investem alguns vários milhões de reais em campanhas publicitárias focadas no público em sua maioria de classes AA e A, que estão passando suas férias de julho nas montanhas, ou melhor, na Serra da Mantiqueira.
Turistas na tradicional cervejaria Baden Baden
E o que é mais legal em todo esse processo, é que nós, vizinhos da cidade do pinhão, podemos ir até lá, gastar somente a grana da gasolina, percorrer pouco menos de 50km e poder conferir de perto o que grandes marcas estão fazendo a nível até mesmo internacional. Pra poucos.


Eu confesso que sou uma grande apreciadora da temporada de inverno de Campos, costumo ir para lá todos os anos, e dessa vez não foi diferente. Aproveitando que a geografia me foi favorável, lá fui eu até Campos do Jordão com a minha banda Never Sessions dar uns rolês pelo tão badalado bairro do Capivari.


Multidão de turistas na Vila Capivari
Logo de cara, quando você chega na cidade, nada muito especial ou genial possa chamar a atenção do turista, apenas aquelas famosas placas de boas vindas, banners por toda a avenida principal da cidade, um display na entrada do Capivari passando um vídeo de alguma montadora, nada que brilhe os olhos.


Continuando o passeio ... claro, depois de conseguir uma vaga bem escondida e distante, consegui reparar uma tendência de mercado que passou a mudar de todos esses anos que tenho visitado a cidade na temporada - o que antes conquistava o turista eram os tão abundantes e ainda queridos "brindes", quem não ama ganhar um brinde? Bom, pelo que parece, os turistas não amam mais tanto assim. A palavra de ordem nesse ano foi o relacionamento, ou como dizemos em termos publicitários, o engajamento. 


Um exemplo muito claro pra mim de que os brindes não são mais os queridinhos dos turistas, foi um grupo de homens e mulheres jovens, lindos, todos uniformizados distribuindo pequenos bombons de Toblerone, até aí delícia (claro que eu peguei um). O problema foi que, primeiramente o local em que eles estavam era junto com o pessoal de promoção de baladas, ou seja, o público mais velho (que tem um costume de consumir o produto) não se aproximava muito dos promotores que ficavam parados, e só quem chegasse perto deles, recebiam um chocolate, sem mesmo ouvir algo a respeito da marca ou do produto. Desperdício ou falta de planejamento?
Promotores da Toblerone


Agora, já que falei a palavra mágica da comunicação contemporânea, o tão amado "engajamento", não dá pra não falar da ação da KIA em frente ao Market Plaza, o shopping mais badalado da estação. Simples e imaginável na cabeça de qualquer pessoa que já teve infância, um carro se transformando num robô, "ROBÔ" a atenção de quase todas as pessoas que passavam pelo local. Abençoada pelos deuses da publicidade, eu estava passando em frente ao stand da Kia quando faltavam somente 5 minutos para a atração acontecer. A expectativa era grande entre as pessoas, dezenas de câmeras digitais, celulares e Iphones preparados para registrar a experiência, quando uma fumaça começa a sair pelo capô do carro. Não vou contar muito, vou deixar o vídeo falar por mim.


Agora, o que me deixou pensando após assistir a esse espetáculo de 4 minutos foi: Será que as pessoas vão se lembrar da marca? Tenho certeza que milhares de visitantes que passaram por Campos do Jordão nessa temporada experimentaram ver o que a Kia apresentou, o que sem dúvida foi genial por chamar a atenção de muitos turistas, mas será que o texto que o robôzinho fala foi o suficiente para colocar na cabeça do consumidor que "A Kia é a marca que mais cresce no Brasil?". Fica a dúvida.


Enfim, se eu fosse comentar cada ação de comunicação que pude ver nessa tarde de sábado que passei em Campos do Jordão, ficaria um texto gigantesco. 
De modo geral, posso concluir que, numa ótica de alguém que já trabalha com publicidade, algumas marcas já aprenderam a lição de casa e estão fazendo o exercício do engajamento muito bem, porém algumas outras ainda precisam cortar o cordão umbilical da tradicionalidade e buscar acompanhar as novas tendências de comunicação ou então saltar para o inovador.




Comentem e Compartilhem!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Dói muito, truta!

Ai Gente,

Todos nós temos um costume muito comum que é fazer planos e promessas para nós mesmos na virada do Ano Novo. A minha foi fazer as pazes com a balança, chegar aos 60kg até o final de 2011. Logo depois de todas as "comilanças" de final de ano, resolvi iniciar meu regime. Em alguns poucos meses consegui perder 6kg só por repensar o meu cardápio diário e ainda comer num intervalo de 3 em 3 horas.
Até aí, ótimo! Mas para quem não sabe, o processo de emagrecimento é muito difícil quando se tem uma perda assim tão brusca. Parece que não importa o que você faça, a balança continua indicando aquele bendito 65kg. Solução: começar uma atividade física - e é aí que o meu post começa a fazer sentido.

(  ) Bendita dor
(  ) Maldita dor
DMT - Dor Muscular Tardia. Com certeza muitos não conhecem esse termo, mas eu posso garantir que após saber do que se trata, você vai se lembrar de quando começou uma atividade física ou então aumentou a carga dos seus exercícios.

A dor muscular tardia é um caracterizada por uma dor que aumenta progressivamente nas 24 horas após a atividade física, com a sensação mais intensa de dor entre 24h e 72h após o exercício, ou seja, a DMT é aquela dor da porra que você sente após um exercício físico que você não está acostumado.
Buscando em um site de fisioterapia, encontrei essas informações:
  • A DMT é uma reação normal do corpo, pois está se adaptando a uma nova condição de esforço muscular. Porém não se deve exagerar nos primeiros dias de treino.
  • Por volta de 4 a 7 dias, essa dor desaparece, até que você modifique novamente a intensidade dos seus exercícios.
  • A DMT pode ser evitada ou até diminuída ao realizar alongamento e aquecimento no início e no fim do seu treino.
  • O tratamento para essa dor pode ser feito com gelo de 3 a 4 vezes por dia, de 10 a 15 minutos. Então junte a galera toda e vá ficar de molho no gelo.
Será que esse sorriso foi realmente verdadeiro?
Meu objetivo com esse post é explicar melhor esse fenômeno tão comum que acontece com nós humanos mortais, que quando começam a praticar um exercício físico ficam com aquela dor, que ao mesmo tempo que dói muito, nos dá uma sensação ótima de que o nosso esforço está valendo a pena e nos dá motivação para continuar.

Comentem!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Revolução Xadrez

Gente,


É bem capaz que vocês já repararam em uma peça do vestuário de homens e mulheres que vêm sendo, podemos dizer, a maior tendência dos últimos meses - a camisa xadrez.


Com tanto xadrez assim, vai parecer que estamos em uma Festa Junina eterna.
O que mais me motivou a escrever esse post não foi para criticar essa moda, até porque eu tenho pelo menos 3 camisas xadrez que eu uso constantemente no meu dia-a-dia. O fato é que existem 2 regras básicas que poucas pessoas têm conhecimento ou então insistem em ir contra, eis que são:


1. Camisa xadrez não é uniforme
Tá certo que o xadrez está na moda e que é estiloso e cool, mas tem muita gente que se perde na tendência. Quantos de nós não conhecemos pessoas que vivem com uma camisa xadrez? Cadê suas blusas básicas, listradas, estampadas, floridas .. ? Controlem-se xadrezudos!

2. Deve se ter o mínimo de estilo para se usar uma camisa xadrez
Assim como todas as demais tendências da moda, é necessário um requisito básico para se adotar uma peça de roupa, que é o estilo e o bom-senso. O que aconteceu com a moda do xadrez foi que muita gente que não tinha literalmente nada a ver com esse estilo, acabou por tornar essa peça tão legal do nosso guarda-roupas em uma verdadeira CARNE DE VACA. 


Acrescento ainda uma regra extra para minhas queridas amigas mulheres:
* Camisa xadrez feminina é diferente da masculina. 
Encontrei em um blog de moda, que a tendência do xadrez para homens e mulheres foi sugerida pelo estilista Alexandre Herchcovitch. Porém existe uma diferença entre as peças para as "guérols": a camisa é acinturada ou então usada com um cinto - tudo com o objetivo de definir a silhueta e manter a mulher elegante. Perdi a conta das vezes que vi garotas no shopping com camisas largas que deixavam-nas quadradas.


É inegável que a moda das camisas xadrez veio pra ficar e desde o inverno do ano passado, e ainda sim é a principal tendência no guarda-roupas do mundo inteiro. Prova disso: da próxima vez que você for a algum local público onde há uma circulação grande de pessoas (digo, shopping) repare: pelo menos 4 em cada 10 pessoas estão usando camisas xadrez. True story!




Comentem!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A música mais chiclete da cidade

Gente,

Há algumas semanas a internet revelou um novo hit que é a música "Oração" d' "A Banda Mais Bonita da Cidade". Simples, o clipe é bem legal por ser feito em um plano de sequência (você tem a impressão de estar caminhando pela casa onde a banda toca), agora ... a música é simplesmente a coisa mais grudenta que o mundo inteiro já viu. Pra quem ainda não assistiu ao clipe, vale a pena ver para saber do que eu estou falando.





Enfim, o que mais me motivou a fazer esse post é que não bastasse a música "Oração" estourar pela web, alguns outros sites e grupos resolveram fazer paródias satirizando isso aí. E o que nos resta hoje é ficar com a música original + as versões todas se misturando como um caldeirão de versos bobos que NEM COM REZA BRAVA saem das nossas cabeças.


O que me espanta muito é a falta de discernimento crítico que algumas pessoas têm - a música não é boa gente, o clipe é legal e isso fez com que a banda fizesse sucesso, o resto é zoeira. Mas o que é um fato que vamos ter que encarar é essa tal de "A Banda Mais Bonita da Cidade" invadir o cenário musical brasileiro a ponto de fazerem milhares de shows pelo país que irão lotar de malucos repetidores do coro "Meu amor, essa é a última oração .. na na na na ni na não ... isso eu não vou aguentar.


Confira agora algumas das versões mais legais que fizeram de "Oração"








É isso, se você também acha que essa música gruda mais que Huevitos vencido, comente aí. Se você não sabe o que é Huevitos, não fale comigo.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A semana inteira, fiquei twittando, pra te ver curtindo, te ver comentando.

Gente,


A tecnologia aproximou as pessoas e criou um novo conceito em comunicação, isso nós não podemos negar. Mas ao mesmo tempo, nessa idéia de aproximação cyber-humana mora uma grande contradição. Quanto maior a evolução da tecnologia e das comunicações digitais, menores são as relações humanas presenciais.


Eu digo isso porque constantemente me deparo com situações em que a pessoa muitas vezes prefere ficar em frente à uma tela de computador, notebook, smartphone, tablets e afins ao invés de ir a algum lugar onde encontra seres humanos se interagindo. Quantas pessoas vivem religiosamente com o seu dispositivo digital ligado e online 24 horas por dia e afirma, de pés juntos, que jamais viveria sem o seu Tamagotchi do 3º Milênio? É claro, cara a cara você não pode falar mal sem sair ileso, cara a cara você tem que ter assunto e conteúdo para poder manter um diálogo, cara a cara a história é outra.


O famoso "Bichinho Virtual", muito popular nos anos 90


Outro ponto que me incomoda bastante é a superficialidade que as amizades adquiriram com essa evolução tecnológica. Podemos pegar um exemplo muito comum e próximo à nós: as redes sociais. Num perfil de facebook, o indivíduo pode ter 100.000 amigos, mas e aí? Em quantos desses você pode chorar no ombro? Quantos desses você pode contar os seus segredos mais profundos? Quantos desses são seus amigos de verdade? Hein?
Pôster do filme "A Rede Social"
Numa discussão que tive com meus amigos num dia desses, chegamos a uma situação muito verdadeira: Hoje em dia, o cara é seu amigo se você curte as postagens dele no "face" e ele faz o mesmo. As relações de amizade se reduziram a um simples comentário ou um clique. Estamos vendo uma geração de pessoas de conteúdo extremamente escasso vindo por aí para tomar o mundo.


Vocês podem pensar que eu, apresentando essa reflexão, seja extremamente contra esse tipo de relação digital. Mas não. Como estudante de comunicação, me tornei uma crítica e vejo que isso está acontecendo num ritmo frenético e pior: muitos, má muitos, estão se deixando levar por essa maré. Diante disso, a melhor coisa a se fazer é uma análise sobre os nossos relacionamentos. Pra mim, não há nada mais prazeroso do que passar um final de semana com os amigos ou sei lá, "não fazer nada juntos". Nada melhor que o toque físico, poder abraçar a pessoa que você gosta, olhar nos olhos. O mundo sempre existiu e os homens sempre se relacionavam sem a internet. Basta sabermos aproveitar essas novas e inovadoras ferramentas de um modo mais sensato, só isso. Não adianta mais, a revolução já se deu por vencida, agora é a hora de se aproveitar dela.


É isso. Comentem aí por favor!!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Jenti ki iscrevi errado.

Gente,

Vocês podem me tachar de "A Chata", mas uma das coisas que mais tiram a credibilidade de qualquer pessoa pra mim, são os absurdos erros de português que muitas delas fazem uso descarado e desorientado por aí.

É impressionante a quantidade de erros de ortografia e concordância que vejo, principalmente na internet, onde muitas dessas pessoas acreditam que como estão escrevendo num ambiente informal, não devem ter o cuidado de escrever de modo correto e coerente. É claro que ninguém vai sair usando a norma culta da língua numa conversa no Facebook, mas uma pequena dose de bom-senso nunca é demais.

O grande problema não está só no uso incorreto da língua na informalidade, mas sim na hora de se deparar com uma produção de texto mais sério e formal (como uma redação em uma entrevista de emprego, por exemplo).
Citemos um famoso ditado popular: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". Pois então, se a pessoa erra sempre (seja de propósito ou não), ela acaba se familiarizando com a sonoridade e ortografia errada da palavra, sendo decodificado em seu cérebro como correto. É aí que mora o perigo.

Um exemplo clássico disso é o uso obstinado do mais ao invés de mas, ou vice e versa.
Quantas vezes você já viu alguém escrever: "olha hj eu to atrasada mais amanha a gnt se ve ta". Vai me dizer que nunca viu. Óbvio que já. Ô errinho que me dá nos nervos, mas vamos lá:

MAS - Conjunção adversativa que indica uma idéia contrária, opositiva. Pode ser trocada numa oração com porém, todavia, contudo.
    Exemplo: Eu leio o blog, mas não comento.

MAIS - Advérbio que indica intensidade, adição, acréscimo.
    Exemplo: Nesse blog, há mais posts que comentários.

Não é querer dar aula de português, é ser sensato!!!

Enfim, quis colocar somente um exemplo, mas podemos citar outros diversos como por exemplo o diabo do concerteza, a falta de pontuação e acentuação, concordância, abreviações que só o emissor da mensagem entende, etc, etc, etc. E nem citei ainda empresas que preferem não investir  dinheiro em comunicação (digo, numa agência onde tem um redator que domina a língua) e fazem seus anúncios com erros absurdos e que por esse pequeno detalhe viram piada ou perdem todo o sentido e não vêem o resultado aparecer. Por que será, não?

Pode ser algum tipo de birra minha, mas honestamente, quando converso com alguém que eu sei que teve a educação mínima para saber esse tipo de coisa, mas insiste no erro perde totalmente a credibilidade pra mim.
Sinceramente, a pessoa que gosta de ser burra não é digna da minha atenção.


É isso aí galerê, se vocês assim como eu odeiam erros de português absurdos e repetidos, comente aí. Ou se você escreve errado e se orgulha disso, conta pra mim também!

sexta-feira, 25 de março de 2011

Olá, com licença, vou devastar sua cidade.

Chente,

Mais um verão que chegou ao fim e o assunto mais comentado nos noticiários do Brasil são as tão assustadoras e devastadoras enchentes.
Uma pequena inundação me atingiu nesse ano, mas nada comparado com os estragos que aconteceram no país nessa estação extremamente chuvosa. Foi assim, na hora de eu sair do trabalho, me deparei com a rua desse jeito, legalzão não?: 

Pois então, se formos analisar essa situação com o intuito de buscar os culpados ou as principais causas, podemos ter vários lados numa só moeda. Mas primeiramente, vamos às causas mais comuns de inundações e enchentes:
  • Alto índice pluviométrico da região
  • Impermeabilização do solo pela malha de asfalto
  • Ocupação desordenada 
  • Falta de saneamento básico adequado nas regiões da periferia
  • Falta de consciência e educação ambiental por parte do governo e da população em geral
  • entre outros.
Como podemos ver, nessa lista apenas 1 tópico diz respeito a uma situação que não se pode controlar, ou seja, a principal causa dessas grandes devastações é nada mais, nada menos que o homem.

Vejo muito constantemente pessoas sendo entrevistadas numa situação de enchente alegando que o grande vilão desse grande problema é o governo, que não é dada a assistência necessária, que as condições de habitação são precárias e etc. Mas a verdade é que muitas dessas pessoas que reclamam, quando não estão em perigo de inundações, jogam o lixo em locais inadequados, compram um sofá novo e o velho, jogam no córrego que passa perto de suas casas, entre as demais peripécias que o ser humano é capaz de fazer. Sem contar nos "caboco" que dão uma de Indiana Jones no meio da enchente.
No fim da história, todos acabam prejudicados por indivíduos classificados como cidadãos, mas que sequer têm o mínimo senso de higiene e consciência social. É muito fácil culpar o governo por cagadas que eles mesmos fizeram, mas isso já é uma outra discussão.

Enfim, é verdade que as enchentes causam grandes perdas e tristeza para milhares de brasileiros, mas antes de deixar com que as coisas aconteçam, nós temos que saber dos nossos limites enquanto seres humanos e que se não promovermos a nossa própria segurança, ninguém vai fazê-la por nós. Antes de chorar as pitangas, proteja-as!

É isso aí meu povo bonito, comentem mais!

terça-feira, 22 de março de 2011

O som pode parar?

Gente,

A música fez, faz e sempre fará parte da nossa vida, essa é uma verdade inevitável.
Se formos parar pra pensar nisso, veremos que pra cada momento do nosso cotidiano, poderíamos adequar algum tipo de música e, além disso, vemos que ela está presente mesmo sem percebermos que está.

Diversas formas de arte surgiram na civilização mas só a música adquiriu o caráter popular e democrático que tem, mas ao mesmo tempo separou os seres humanos em grupos - isso é indiscutível.


O que quero dizer nesse post é que a música tem um poder inacreditável. 
  • A música pode resumir um sentimento;
  • A música faz o tempo passar mais agradavelmente;
  • A música que ouvimos resume quem somos e de que forma vemos o mundo;
  • A música marca momentos da nossa vida e nos faz lembrar de pessoas e lugares;
  • A música compõe o clima para as mais diversas situações da nossa vida;
Confesso a vocês, queridos leitores, que escrever sobre esse tópico foi um tanto complicado, tamanha é a dimensão e o significado da música em nossas vidas. Até mesmo, se eu fosse falar o que é a música, seria um post de milhares de páginas e ainda sim não explicaria o que significa essa arte na nossa sociedade. Posso dizer por mim, não existe 1 dia no meu cotidiano em que eu não ouço sequer uma canção e isso faz parte de mim e eu confesso que viverei assim para sempre, com a música correndo pelas minhas veias.

Quando pensamos que somente aquelas 7 notas (dó, ré, mi, fá, sol, lá e si) podem significar tudo o que descrevi nesse post, vemos o quão aparentemente finita é a música. Mas o ser humano foi capaz de transformar esses poucos acordes em algo infinito, que não se repete, se recria todos os dias e emociona todos nós.


A música é tudo isso e, se ela vai parar? Nunca.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Are we Human or are we Dancer ?

Gente, 


Uma grande indignação que eu tenho com indivíduos com os quais nos relacionamos diariamente é quando me deparo com pessoas que não têm o tal do "bom senso".


Seguindo uma linha de publicação que meu querido Blog do Daltônico, a definição de bom senso, de acordo com o Wikipedia é:


"Capacidade média que uma pessoa possui, ou deveria possuir, de adequar regras e costumes à determinadas realidades, e assim poder fazer bons julgamentos e escolhas"


Ou seja, muita gente assume posturas de vida muitas vezes equivocado. Quantas vezes não vemos mulheres que não se valorizam e, ao se deparar com uma situação onde é humilhada ou ridicularizada por um homem, ficam tremendamente horrorizadas e putas da vida pelo que aconteceu? Porém, se você vê de fora uma situação como essas, vê claramente que a tal fulana não teve um pingo sequer de bom senso. ORAS, se quer ser valorizada por alguém, valorize-se a si mesma!
Parece óbvio isso que acabei de dizer, mas ainda assim, em pleno séc. XXI, muita gente vive situações como essas.




Legal, e o que isso tem a ver com o título?
Philosoraptor - O meme filósofo
Esse trecho da música "Human" dos The Killers é capaz de abrir uma boa discussão sobre o que é ser um ser humano ou um mero "dançarino" na vida.


Ter o bom senso, em termos coloquiais significa: "Ter noção das idéias". Saber analisar as situações de uma forma racional e HUMANA é para poucos. Numa sociedade toda regida à imagem e à aparência, fica reduzido o número de pessoas que preferem ter visão e atitudes mais concretas do que é a realidade. Essa é a verdade. (rimou ... rs)


Já o dançarino, a massa, prefere um mundo que é muito mais fácil, que já veio mastigadinho para ele consumir e não exige dele uma criticidade. A mídia é quem faz tudo isso pra ele. Vamos viver de acordo com os valores expressos pela TV, sendo eles bons ou ruins para a minha reputação. O que vale é ser TOP NA BALADA!




Enfim, essa pequena crítica social é pra mostrar a vocês, queridos leitores, que a mídia, as informações e os valores atuais são muito superficiais e pra você chegar a um nível superior a tudo isso, tem que aprender a caminhar pelas próprias pernas, buscar informações relevantes e completas e comprar um óculos novo pra aprender a ver melhor o mundo em que você vive.
O clã dos inteligentes sempre aceita novos adeptos.




COMENTEM !!



quinta-feira, 17 de março de 2011

Loucura menina!

Gente,


Há muito tempo eu tenho convivido com uma realidade que muitas vezes passa despercebida por nós mulheres que freqüentamos salões de beleza em todos esses anos: o famoso "Papo de Salão". 


E o que seria esse Papo de Salão?



Basicamente consiste em fofocas e comentários da vida alheia. O capítulo de ontem da novela: "Você viu quem matou a Nazira? Ai, acho que foi o Heitor", ou mesmo a Kelly que acabou de sair do salão: "Ai menina, coitada da Ké né gente, o marido dela a traindo, e ela sem saber de nada", ou então: "Salete, você viu o Paparazzo do Cristiano? Ah, se eu fosse solteira viu" e por aí vai ...
OBS: Os nomes são totalmente aleatórios, ok? Aliás, são nomes muito "salão de beleza", não acham?


O grande problema é que esse clã de mulheres fofoqueiras está em todos os salões do país. E mais, se você não sabe nada a respeito de celebridades ou não vê novela, você fica totalmente sem saber o que está sendo discutido e, conseqüentemente você acaba ficando excluída desse grupo social, como se fosse um bixo do mato, que não tem diálogo com ninguém.


E tem algo que me deixa muito intrigada. Existem algumas mulheres que passam simplesmente o dia inteiro dentro do salão. Honestamente, eu nunca passei mais do que 2h dentro de um salão de beleza, e olha que essa vez foi quando eu estava fazendo um penteado para a minha formatura.


E o que motiva essas mulheres a ficarem o dia inteiro dentro do salão? 
Aí vão os meus palpites:
  • O programa da Sônia Abrão saiu do ar.
  • Não trabalham e, portanto, vão a um lugar onde elas terão assunto para a tarde inteira e cafézinho quente a cada hora.
  • São RYCAS e compram todos os serviços oferecidos pelo salão.
Enfim, como vocês podem perceber, eu sou daquelas que vai ao salão pura e simplesmente para cuidar da aparência. Não vejo novela, não sei da vida das celebridades e não conheço nenhuma das clientes assíduas do salão. Portanto, sou aquela FREAK que fica lá sentada olhando para o espelho e que com toda a certeza será motivo de comentários depois de deixar o salão.

Pra finalizar esse post, pra quem quer conhecer um pouco mais desse mundo e tentar entender o comportamento dessas mulheres, a GNT, um canal feminino da rede Globosat exibirá uma série intitulada exatamente  "Papo de Salão", motivo pelo qual resolvi escrever sobre esse tópico.


É isso. Se você achou esse assunto extremamente irrelevante, ou ficou brava com a crítica, ou sente-se como eu, comente !!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Vamos comprar juntos?


Gente,

Há poucos meses uma onda de compras virtuais ganhou uma nova vertente, um modelo de e-commerce que se baseia no coletivo, ou seja, se eu comprar uma pizza e um suco num restaurante eu pagarei R$50,00 , mas se eu comprasse com mais 50 pessoas, o preço desse mesmo combo, sairia R$20,00. Essa é a idéia principal desses sites de Compras Coletivas.

O mais interessante desse tipo de comércio eletrônico é que todos os dias, existe uma oferta (bem sedutora por sinal, pois os descontos vão até 90%) para cada cidade cadastrada e normalmente são produtos ou serviços que se pensarmos bem, não são de uso indispensável, mas acabamos por comprá-los porque como toda mídia comercial, temos que comprar e comprar logo, pois a promoção acabará em 4h 30min 18seg, 17seg, 16seg .... Os principais anunciantes presentes nesses sites são: salões de beleza e estética, hotéis e pousadas, restaurantes e bares.

Comercialmente falando, a principal função desse tipo de venda coletiva é atrair novos consumidores para o estabelecimento e ter a certeza absoluta que o produto ou o serviço será vendido, até porque se o consumidor comprou o cupom, não tem porque ele não querer gastá-lo.
Outro fator que contribui para a grande difusão desse tipo de comércio é que os resultados são quase que imediatos e facilmente mensuráveis. 
Então quer dizer, eu (estabelecimento), vou trazer muitos clientes para dentro da minha loja, posso estimular o cliente comprar algum outro produto além do que ele havia adquirido no site e ele ainda sai super satisfeito porque teve um descontão no produto que ele comprou. E tem mais uma coisinha! O anunciante não tem que investir nenhum tipo de verba para o site, ele ganha com o que ele vender, só.

Claro que o lucro com esse tipo de venda é bem baixo, mas se formos pensar bem, "Melhor ganhar um mamilo* de lucro, do que não ganhar nada"

(*) Esse é pra quem já assistiu o episódio de How I Met Your Mother onde a Robin diz mamilo ao vivo pra cumprir uma aposta feita com Barney.

ANYWAYRE, não estou querendo divulgar nenhum site nem mesmo vendo esse serviço, mas como sou uma reles estudante de publicidade que está atenta com tudo que tem acontecido na mídia, senti a vontade de fazê-los conhecidos com a Compra Coletiva - It's gonna be a thing!

Abaixo coloco uma reportagem muito bem feita pela Globo News abordando esse assunto:




Se você já conhecia esse comércio coletivo ou se você nunca tinha ouvido falar e curtiu ou não curtiu a idéia ou mesmo se você já comprou alguma coisa em algum desses sites, comente mais!


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Sneakerheads

Gente,


Sneakerhead, de acordo com algumas definições é aquela pessoa que admira, conhece e é adepto a cultura sneaker. Basicamente, seria aquela pessoa que possui diversos pares de sneakers ou mesmo curte o estilo e conhece a história de marcas e modelos.
O maior símbolo sneaker, a linha Air Jordan da Nike.
O sneaker, termo criado pelo publicitário Henry Nelson McKinney, é um tênis que há algumas décadas atrás serviu como um calçado para a prática de esportes (a maioria deles para basquete e tênis), mas que hoje é uma peça do vestuário casual de uma pessoa. O que mais marca o sneaker é a sua história, ou seja, em que período ele foi usado, para que e quem o usava.


Como exemplo, gosto muito de citar a história do modelo Adidas Superstar pois foi um sneaker que marcou a vinda dessa cultura para a América. 
Pois bem, esse tênis de basquete foi criado na década de 80 por Adi Dassler (então proprietário e confeccionador dos tênis Adidas) com uma proposta de ser revolucionário por ter um cano baixo e uma biqueira altamente reforçada (posteriormente apelidada de Shell Shoes). Muitos foram os testes que Adi fez com os jogadores alemães para consolidar esse produto no mercado - sem sucesso. Numa viagem de seu filho aos Estados Unidos, o mesmo encontrou um grupo de hip hop e ofereceu-lhes os tais Adidas Superstar, já que havia tentado sem sucesso, assim como seu pai, colocar o produto nas quadras.


DÊ O PLAY NO VÍDEO E CONTINUE LENDO
Após alguns anos, esse grupo de hip hop, Run DMC (um dos mais influentes grupos da época), compôs a música "My Adidas", prestando uma homenagem aos tênis que haviam virado sua marca registrada (brancos, com as listras pretas e sem nenhum cadarço) e pensaram que poderiam ganhar um dinheiro com esse novo estilo que haviam disseminado nos guetos americanos. Num convite dos produtores do Run DMC à Adidas para fechar um contrato de patrocínio, a Adidas não confiava que poderia ser um bom negócio investir nesse mercado, até que foi necessário que se convencesse que os donos da marca das três listras viessem a um show da banda para assim conversarem. O resultado foi que um contrato de US$1 milhão, foi fechado no momento em que a banda foi tocar a música "My Adidas" e o vocalista DJ Run disse ao público: "Quem está usando Adidas, deixe eu ver!!" e a multidão estava mostrando seu Adidas Superstar em reverência ao grupo e ao tênis.
Grupo de Hip Hop Run DMC com seus Adidas Superstar.


Enfim, sempre que conto essa história a alguém, me arrepio, pois é muito interessante saber que um simples calçado, marcou a história de uma geração inteira e ainda é sinônimo de estilo e atitude.


A cultura sneaker, ainda pouco expressiva no Brasil, começou nos Estados Unidos e se expandiu à Europa e as principais marcas que estão nas coleções dos sneakerheads no mundo são: Nike e Adidas.
Um sneakerhead e sua coleção.
Muito se fala e comenta a respeito desse tipo de cultura por aí, hoje já existem revistas, livros, blogs e até curtas-metragens que tratam o assunto de forma quase que didática. E para os interessados e entusiastas deixo aqui algumas dessas produções que já pude entrar e contato e que me fizeram essa sneakerhead que sou:

  • SneakersBR - Blog referência em novidades sneaker que estão vindo para o Brasil.
  • Pick Your Shoes - Loja virtual que conta com diversos modelos exclusivos e que podem ser pagos pelo PayPal e garantem a entrega para cá.
  • Sneakers: Zapatillas, Deportivas, Bambas, Tenis (Luo LV, Zhang Huiquang) - Livro em espanhol que conta a história dos sneakers, das marcas e modelos e disserta um pouco sobre a questão das customizações de tênis.
  • SneakerFreaker - Revista australiana que traz todo tipo de novidades em sneakers e que pode ser comprada no próprio site da publicação e paga pelo PayPal.
  • Sneaker Pimps - Evento mundial de customização de sneakers, vale a pena conhecer o site e ver as verdadeiras obras de arte feita por esses caras.
  • World Tennis Classic - Loja do grupo World Tennis que é especializada nesse tipo de tênis, os sneakers e casuais, vale a visita!
  • Sneakers: Entrando de sola na cultura urbana - Um curta super interessante produzido por uma classe de jornalismo da USP, que conta a história e realidade da cultura sneaker no Brasil. (abaixo, assista na íntegra)


Enfim, é isso, se você curte esse estilo sneaker ou mesmo nem sabia que um simples tênis poderia ter uma história tão marcante, comente PLEASE ! 

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Never Sessions

Gente,


No dia de ontem eu e minha banda tivemos um ensaio simplesmente estupendo e isso me inspirou em escrever um post a respeito da tal Never Sessions band. Abaixo você vai conhecer um pouco da nossa história e conhecer nossa atual set list. ENJOY PEOPLE:



Divulgação


Tudo começou com um trabalho temporário na Taco do centro da cidade de Taubaté. Alejandro e Tiago trabalhavam juntos e, compartilhando o mesmo gosto musical resolveram juntar mais 2 amigos(as) e montar uma banda. Como Priscila, prima de Alejandro, havia aprendido com ele a tocar baixo, faltava somente um(a) baterista pra completar o grupo. Através da minha irmã que trabalhava com os dois na loja, fiquei sabendo da possível formação de uma banda onde até então eu só conhecia o guitarrista base (Tiago). Compareci um dia na loja para conversarmos a respeito da banda e no mesmo momento em que vi o que se tratava, aceitei em tocar. Mais tarde, num dia comum de trabalho na World Tennis, eu conheci a Priscila enquanto vendia a ela um par de tênis. No meio da conversa, disse a ela que tinha entrado na banda do meu amigo Tiago e ela no mesmo momento disse: "Você está na banda do Alejandro? Pois então, eu sou a baixista da banda!". O vocalista inicial da banda seria nosso amigo Belé, não foi pois ele queria cantar em uma banda com um som mais grunge, o que não era nosso caso. Enfim, completa a formação, cada integrante estaria incumbido de listar 5 músicas para escolhermos uma set list inicial. Dentre essa primeira set list, me recordo de: 

  • "I Bet You Look Good On The Dancefloor - Arctic Monkeys"
  • "Fake Tales Of San Francisco - Arctic Monkeys"
  • "Reptilia - The Strokes"
  • "Evil - Interpol"
  • "Times Like These - Foo Fighters"

Os primeiros ensaios foram feitos na praça em frente ao prédio de Alejandro, onde tocávamos as músicas totalmente acústicas até porque ainda não tínhamos uma bateria e acreditávamos que ainda não estávamos preparados para um ensaio em estúdio. O vocalista era Alejandro. A formação inicial da banda era:
Alejandro - Guitarra Solo e Vocal
Tiago - Guitarra Base
Priscila - Baixo
Mariana - Bateria


Nesse período, Alejandro nos apresentou seu amigo Fabio que sabia cantar muito bem e aproveitando esse seu talento o colocamos para cantar em nossa banda, que até então não tinha um nome definido. Após definida a nova formação com um vocalista faríamos nosso primeiro ensaio em estúdio, feito no Studio do Paulinho na R. Faria Lima. Foi nesse ensaio que vimos realmente como o nosso som saía com os plugues ligados e posso dizer que foi uma experiência única e genial!
O primeiro ensaio




A partir daí, após ensaios muito mais do que esporádicos e algumas furadas do Fabio, resolvemos tentar novos vocalistas, dentre eles: Frank, Seiti e Gabriel. Porém não obtivemos sucesso nessas tentativas então resolvemos seguir em frente com a formação inicial: Alejandro, Tiago, Priscila e Mariana. Foi no meio dessas trocas de vocalistas que decidimos o nome da banda. Como eu disse acima, nossos ensaios eram muito mais do que esporádicos e após a criação de um álbum de fotos no orkut de Tiago, chamado "Never Sessions", vimos que esse nome fazia todo sentido, já que as "Sessões" nunca aconteciam. Também, no meio disso tudo, músicas entraram, saíram, ficaram e permaneceram em nosso set list, como:

  • "My Hero - Foo Fighters"
  • "Little Sister - Queens Of The Stone Age"
  • "Steady As She Goes - The Rancoteurs"
  • "A Certain Romance - Arctic Monkeys"
  • "Cumm On - Forgotten Boys"
  • "Are You Gonna Be My Girl - Jet"


Após esses ensaios feitos de 3 em 3 semanas, fomos convocados para tocar no aniversário da Priscila: seria nossa primeira apresentação para o público. Preparamos um set list de praticamente todas as músicas que sabíamos tocar muito bem. Nessa apresentação, convidamos nosso graande amigo e ex companheiro de banda, Fabio para cantar conosco. Posteriormente isso faria com que se criasse o MEME: "Volta Fabio". Tá certo que a família sempre acha demais tudo que fazemos, mas posso dizer que o feedback do público foi muito bom!
A primeira apresentação.
Pronto! Já tinhamos nossa banda formada, uma set list pequena porém excelente e nos apresentamos pela primeira vez. A partir daí, uma temporada de ensaios e shows continuaram ...... raros.


A freqüência dos nossos ensaios aumentou e muito com a nova empreitada de nosso querido guitarrista base: sim, ele construiu um estúdio. Todo decorado com um clima retrô (recortes de fotonovelas antigas e páginas da antiga revista Rock Press), o gavetão tem sido nosso grande aliado e palco de diversos ensaios e confraternizações com a galera que apóia nossa banda.


Foi quando recebemos o convite de tocarmos na "Sexta Cultural" da faculdade de Comunicação da Unitau: Nosso primeiro show de verdade com direito a cartaz e tudo mais!
O cartaz do show feito pela Agência de Comunicação Integrada da UNITAU


Foram várias semanas de ensaios quase que diários para garantirmos uma apresentação espetacular. Tivemos a participação especial do Fabio (sempre) e da Pri de Guará.
A set list continha algumas dessas músicas abaixo:

  • "Ela Era - Forgotten Boys"
  • "Times Like These - Foo Fighters"
  • "I Bet You Look Good On The Dancefloor - Arctic Monkeys"
  • "Are You Gonna Be My Girl - Jet"
  • "Reptilia - The Strokes"
  • "Last Nite - The Strokes"
  • "Fake Tales Of San Francisco - Arctic Monkeys"
  • "Little Sister - Queens Of The Stone Age"
  • "Cumm On - Forgotten Boys"
  • "Feel Good Hit Of The Summer - Queens Of The Stone Age"
  • "Rock and Roll Queen - The Subways"
  • "My Hero - Foo Fighters"

Show na faculdade de Comunicação da UNITAU (30/04/2010)




Foi após esse show que nossa formação iria mudar novamente. Tiago nos anuncia sua saída da banda pois não estava mais na vibe de tocar nosso estilo musical, que procurava novos ares, novas sonoridades. Pois então, lembram do nosso "Volta Fabio" ? ELE VOLTOU !! E dessa vez voltou com uma guitarra base pendurada no corpo. A partir daí, além da nossa conexão como banda, nos tornamos ainda mais próximos e melhores amigos.
Com a volta de Fabio para a banda, a formação fica:
Fabio - Guitarra base e Vocal
Alejandro - Guitarra solo e Vocal
Priscila - Baixo e backing-vocal
Mariana - Bateria


Nossa próxima apresentação com a nova formação, seria no aniversário de nosso caro ex companheiro de banda e hoje grande colaborador e apoiador da Never Sessions, Tiago. Nesse dia além de nos apresentarmos como banda, pudemos tocar com diversos amigos num domingo de pura música boa. As músicas que tocamos nesse dia, fazem parte de nosso atual set list, que descreverei daqui umas linhas.
Apresentação no aniversário do Tiago
Para todos nós, a banda representa muito mais que 4 amigos que se reúnem para tocar músicas que curtem. Representa uma amizade extremamente sincera e forte. A Never Sessions vem pra 2011 com força total e grandes expectativas: Estamos nos preparando para gravar uma Demo para que assim possamos nos apresentar em diversos bares da cidade e da região. Convites não faltam, isso posso dizer!
Enfim, conforme prometido, aí vai nossa ATUALÍSSIMA set list:



  • "Joker And The Thief - Wolfmother"
  • "Fake Tales Of San Francisco - Arctic Monkeys"
  • "Cumm On - Forgotten Boys"
  • "Best Of You - Foo Fighters"
  • "Charmer - Kings Of Leon"
  • "Feel Good Hit Of The Summer - Queens Of The Stone Age"
  • "I Bet You Look Good On The Dancefloor - Arctic Monkeys"
  • "Use Somebody - Kings Of Leon"
  • "Barely Legal - The Strokes"
  • "Take It Or Leave It - The Strokes"
  • "Rock And Roll Queen - The Subways"
  • "Are You Gonna Be My Girl - Jet"
  •  "Shadowplay - The Killers"
  • "Where Is My Mind - Pixies"
  • "A Certain Romance - Arctic Monkeys"
  • "Hate To Say I Told You So - The Hives"
  • fora algumas instrumentais que ainda não temos a letra..

É isso, se chegou até aqui, muito obrigada por ler esse post pois significa muito para nós da banda. Comentem e sigam a Never Sessions no twitter! @neversessions

OBS: Para os integrantes, por favor, se houver alguma parte da história que esteja faltando, alguma música dos antigos set lists, alguma pessoa que esqueci, por favor, comentem!!


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Big Brother Brasil



Gente,


Digo a vocês que recebi críticas ao dizer a seguinte frase: "Ah, eu curto assistir BBB, sfoda". Pensando nas tais, resolvi fazer um post defendendo a minha tese de que Big Brother Brasil é legal e eu gosto de assistir.


Bem, não sou fã de carteirinha do programa, do tipo desses que vão pra assistir, que torcem, que votam na internet, que mandam SMS, que entram no portal de voz ... (e as demais ações que fazem o programa faturar até 20X mais do que o prêmio oferecido ao vencedor). Enfim, sou aquela pessoa que assiste, conhece quem está na casa, já viu quem vai participar da 11ª edição do programa e sempre se vê conversando com alguém coisas do tipo: "E hoje hein? Quem você acha que sai?", "Meu, ainda não acabou a prova do líder, acredita?" ... etc etc etc ...


Posso dizer que não tenho grandes argumentos para defender o porquê de eu gostar do programa. Acredito que, assim como um amigo meu disse "Big Brother é viciante, você começa a assistir e não consegue mais parar".


No dicionário, entretenimento quer dizer: Divertimento, recreação, passatempo; entretimento. Acredito que os Reality Shows servem pura e simplesmente pra isso: fazer você se divertir. E sabemos que é muito, mas muito difícil se ter um programa interessante na TV aberta.


Além disso, eu como publicitária que sou, acredito que o BBB é uma bela de uma sacada de mídia, nunca vimos um programa de TV que tivesse tantas ações de merchandising que trouxessem tantos resultados extremamente relevantes para esses anunciantes. Quem não se lembra do BOOM de vendas das sandálias Ipanema após uma prova do líder feita no BBB?

E tem outra, como diria aquele velho ditado: "Gosto é que nem %$, cada um tem o seu". Se seu amigo não gosta de assistir BBB, não há porque discutir com o cara. Se ele quer ser o intelectual que só assiste filmes cult e sessões da câmara dos deputados, tudo bem! Quem vai ter papo, cultura inútil engraçada e divertimento será você!


É isso aí, amando ou odiando, comente o que achou!!